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quinta-feira, 17 de maio de 2018

Se Jesus não fosse marginal não teria sido crucificado , mas recebido medalha de honra ao mérito. THL

terça-feira, 15 de maio de 2018


TODAS AS IMAGENS DE ESCULTURAS SÃO DEMONIOS

JESUS CELEBROU A PÁSCOA, NÃO A CEIA

1JESUS CELEBROU A PÁSCOA, NÃO A CEIA
Para introduzir o assunto milenar, que ora detenho-me a comentar, quero ressaltar,
aquilo que todos, sem exceção o sabem, ou pelo menos deveriam saber; que a atual
dispensação que vivemos, é a dispensação da graça, ou seja, da fé; quando o Senhor
Jesus disse que, se tu creres verás a glória de Deus.
O debate dos apóstolos na Assembléia de Jerusalém, registrado em Atos 15 ( quinze),
deixa evidenciado que, a Igreja gentílica, não deveria ser composta de rituais; claro,
outros podem ter as mais diversas interpretações, a minha recomendação simples, é
para que estudem seriamente, antes de fazerem qualquer afirmativa, e é claro, saber
que a Bíblia não é interpretada por dedução, mas sim por revelação. É muito
aconselhável antes de fazer quaisquer afirmativas, dizendo que a Bíblia diz, se
perguntar se és capaz de apostar a vida no que busca afirmar; pois se não fores,
CERTAMENTE, estarás em condenação. Isto, é claro, não é auto sugestão, mas sim, a
testificação do Espírito Santo que testifica com o nosso espírito ( Rm. 8.16).
Sabemos que a Páscoa significa a libertação de Israel do cativeiro egípcio. Deus os
concedeu este ritual que tipifica Cristo, como memorial de uma libertação, que jamais
qualquer braço de carne poderia realizar; o sangue do cordeiro posto naqueles
umbrais, é representação de uma libertação espiritual, que viria a ocorrer pelo próprio
Filho de Deus, quando do derramamento do seu sangue como O Cordeiro de Deus que
tira o pecado do mundo (Jo. 1.29).
Sabemos também que, enquanto existir um judeu na face da terra, este memorial
deverá ser celebrado; pois como revela ÊXODO 12.14 este é perpétuo, jamais seria
destituído, por isso é que o próprio Jesus, sendo judeu, o celebrou.
A Bíblia revela, uma vez dado inicio o ministério de Jesus, a celebração de duas
Páscoas, donde se conclui também, que o Ministério de Jesus teria durado de dois anos
e meio a três anos.
Muita introdução poderia ainda ser dita, mas quero afinal chegar ao ponto definitivo,
visto existir como sub-titulo em muitas Bíblias a palavra CEIA. As pessoas ainda não
tomaram conhecimento de que a Bíblia, originalmente, não possui divisão de capítulos,
e muito menos de versículos, e nem tampouco estes subtítulos que vem sobre os
capítulos das nossas modernas Bíblias.
A palavra ceia significa Refeição da Noite ou jantar, e em virtude de para os judeus
cada novo dia ter inicio as 18(dezoito) horas, fica claro que, quando eles davam inicio
a celebração do memorial de libertação do Egito, o que para eles era um novo dia,
para nos, cuja cultura é extremamente diferente, pode ser chamado de ceia, contudo
nunca deixará de ser a Páscoa. Diga-se de passagem, esta festa judaica é para eles
tão importante, que eles a celebravam por quarenta e oito horas (João 19.31).
Se me podem suportar ainda, me permitam provar que Jesus celebrou a Páscoa,
deixando a observação dos seguintes textos.
Em Mateus 26. 17 – 19, não é possível negar o fato. Aí está a Páscoa.
Em Marcos 14. 12 – 16, negue quem quiser. Aí está a Páscoa.
Em Lucas 22. 7 – 15, aí está, mais uma Páscoa.
Em João 13. 1 – 2, mais uma Páscoa.
Sei que não é necessário, mas me permitam dizer. Ai não está quatro Páscoas, alguns
textos são sinóticos, ou seja, falam da mesma coisa, é uma repetição.

2Agora, para aqueles que conseguem suportar-me ainda, estarei nas próximas linhas
provando e apostando a vida, que o ritual desta celebração continuou exclusivo para
os judeus, nada tendo haver conosco, gentios.
Nos textos mencionados anteriormente, não conseguimos detectar nenhuma
ordenança de continuidade desta celebração, e em virtude de dizermo-nos discípulos
de Cristo, poderíamos encerrar o nosso estudo por aqui; pois, não sou seguidor de
Paulo, Pedro, Tiago, ou João; sendo assim, pouco me importa o que eles tenham feito,
ou dito, visto as regras para a Igreja, serem obrigatoriamente procedentes de Cristo, o
seu fundador, e estas regras só podem proceder de Mateus, Marcos, Lucas, e João (O
EVANGELHO).
Bem, mesmo considerando inacreditável, que alguém possa apoiar-se em cartas e
epístolas para criar regras para a Igreja, vamos mesmo assim examinar o texto mais
usado pela maioria das Igrejas quando desejam falar do ritual da ceia. Eu sei que
alguns ficam chateados quando me refiro à ceia como ritual, mas não existe outra
palavra a ser empregada, visto todas as práticas rotineiras serem chamadas de ritual.
Não tenho intenção de ofender, apenas estou usando a palavra cabível dentro do
nosso idioma (vide dicionário).
O Texto ao qual me refiro, é o de I Cor. 11. 23 – 26; o qual o nosso irmão Paulo,
afirma ter recebido do Senhor, e quanto a isto não há problema algum. Contudo,
quero afirmar, que receber é um fato, e entender pode ser outro muito
diferente(Dn.12.8,9).
De todos os textos que examinamos, o único que diz, FAZEI ISTO TODAS AS VEZES
QUE BEBERDES (verso 25), e TODAS AS VEZES QUE COMERDES (verso 26) é este.
Ante as expressões sublinhadas, gostaria de lembrar a quem Jesus está se dirigindo.
Muitos diriam aos apóstolos, ou discípulos; contudo eu acrescento. Apóstolos e
discípulos JUDEUS. Isto mesmo, os quais estariam de ano em ano comemorando esta
mesma festa, pois este ritual foi dado como memorial PERPÉTUO exclusivamente a
eles (JUDEUS). Ano após ano, quando os judeus, embora agora também cristãos, mas
sem deixar de serem judeus, estivessem celebrando a Páscoa como memorial da
libertação física do Egito, agora também, estariam celebrando o cumprimento da
tipificação do cordeiro Pascal imolado para libertação do cativeiro espiritual, mediante
toda a autoridade, ora, concedida a Igreja.
Permita-me provar que, se Paulo estiver correto, também eu o estou; pois ele usa a
expressão, anunciais a morte do Senhor ATÉ QUE VENHA. Ora, qualquer criança que
estuda a Bíblia, já sabe que Jesus não voltará para a Igreja, que a Igreja não verá a
volta de Jesus; pois a mesma será arrebatada. Contudo, a profecia de Zacarias fala
com clareza que, a volta de Jesus é exclusiva para os judeus e ninguém mais. Haverá
um total de três manifestações de Jesus na História de Israel. A primeira foi no Egito;
a segunda quando o Verbo fez-se carne e eles rejeitaram; e a terceira será essa que
Paulo diz ...até que venha (que é a implantação do milênio); pois a Páscoa é memorial
de libertação, e quando da terceira manifestação de Cristo aos judeus, eles, mais uma
vez, estarão cercados pelo exercito do anticristo, na famosa guerra do Armagedom
( vale entre o Mar da Galiléia e a Cordilheira do Carmelo).
Bem, então, fica óbvio que, se este ritual trás em si um anúncio, está evidenciado que
ele não pode estar sendo anunciado pela Igreja em ceia alguma, mas sim pelos judeus

3nas suas Páscoas; pois o (até que venha) dito por Paulo, só pode ser anunciado pelos
judeus.
OBS.
Queremos lembrar que, NENHUM dos apóstolos que PARTICIPARAM da
celebração daquela noite de traição mencionou JAMAIS o fato, quer chamando
de Ceia, ou mesmo chamando de Páscoa
. Somente Paulo, e exclusivamente em
Corintios, demonstra ter cometido este erro de interpretação, o qual em verdade, NÃO
é mencionado em suas outras doze cartas.
Acredito que o erro de Paulo esteja ligado ao fato de o mesmo não ter sido
participante de nenhuma das Páscoas que Jesus celebrou. A conversão de
Paulo data de mais ou menos vinte anos depois de Cristo, e anteriormente
ninguém falou de Ceia alguma
(vede Atos 15:29).
Mais uma vez me permita dizer que, estou pronto a apostar a vida e aceitar quaisquer
desafios nesta minha bíblica convicção, de que O Senhor Jesus não deixou, para a
Igreja gentílica, absolutamente, nenhum ritual que gire em torno de comida ou bebida.
Tem gente que diz que o Senhor acabou com a Páscoa e instituiu a ceia. Já provamos
que isto não tem como ser realidade,
a Páscoa é perpétua.
Existem alguns textos que, algumas pessoas retiram de seus próprios contextos, e
usam como verdadeiros pretextos evasivos; vejamos.
Em João 6. 47 – 59, temos um texto repleto de SIMBOLOGIA, e para explicar cada
uma delas precisaríamos de algumas aulas de seminário a respeito de simbologias
bíblicas, matéria que, infelizmente, poucas pessoas dominam. Mesmo assim me
permita falar algumas básicas do texto em questão.
PÃO significa a nossa necessidade diária (necessitamos de Jesus diariamente).
CARNE significa as situações do nosso mundo natural. E Jesus diz no verso 51, darei
pela vida do
mundo, demonstrando em fim, que, tal qual um homem (I João 4. 2 –3),
estaria realizando uma obra no mundo dos mortais.
O SANGUE significa que Jesus iria ao extremo entregando a própria vida.
Em fim; comer a carne e beber o sangue, nada mais significa que, ser participante da
mesma OBRA (CARNE), e das mesmas AFLIÇÕES (SANGUE). Ou seja, ter os mesmos
ideais.
Mesmo que não houvesse nenhuma explicação sobre este texto de João seis, ele não
apresenta nenhum conflito com nada, o que nunca se poderá fazer, é pegar este texto,
e aplicar no contexto de Páscoa ou ceia; pois não é sobre isto que trata o assunto.
Quero apenas deixar mais uma breve lição. Em nenhum dos relatos encontrados no
EVANGELHO (Mateus, Marcos, Lucas, e João), conseguimos achar a expressão ATÉ
QUE VENHA. Ou seja, Jesus não a mencionou. Sendo assim, quero lembrar que estou
apenas fazendo um comentário, se fosse o caso de Paulo estar correto em sua
afirmativa. Todavia, quero ser redundante em esclarecer que, todas as doutrinas
malucas que tem surgido, como predestinação, usos e costumes e etc, são sempre
fundamentadas em alguma carta ou epístola, e nunca no Evangelho de Jesus que é a
ÚNICA REGRA para a Igreja.
Pr. Tupirani H. Lores.
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O FIM DO JEJUM

O FIM DO JEJUM
O povo evangélico dos dias atuais, continua fazendo jus a palavra de Oséias 4:6, que diz: o
meu povo foi destruído porque lhe faltou o CONHECIMENTO. (Ao que parece o grande
problema vem perpetuando-se (Oséias 4:6 e 6:6).
Em todo o tempo insistimos em dizer que vivemos na graça (Ef. 2:8), mas não abrimos
mão dos nossos legalismos pessoais, estamos sempre a buscar uma auto-justificação,
procurando alcançar Deus, por nossos próprios méritos, e não recebê-lo mediante graça
(favor imerecido).
Em João 5:39, o Senhor Jesus não nos manda a uma simples leitura das Escrituras, mas a
um EXAME. Examinar não é simplesmente ler.
A exemplo disto vemos em Atos 8:26, 40, quando Filipe é enviado a falar ao eunuco, ele
pergunta: entendes tu o que lês? Ora, se uma simples leitura bíblica fosse o suficiente para
a compreensão das narrativas, a pergunta não teria fundamento. Porém a resposta do
eunuco, é clara: como entenderei se não há quem me explique.
O fato acima nos trás justificativa ao que Paulo escreve, que uns são para doutores, outros
mestres, outros operadores de maravilhas, em fim, Deus é quem levanta os seus ministros (I
Cor. 12:7-11).
Concluindo então, fica claro que não basta uma simples leitura, para afirmarmos o que a
Bíblia diz. A Bíblia só passa a ser a palavra de Deus, depois de orarmos, meditarmos,
compararmos, pesquisarmos, compreender os costumes de épocas, contextos e cenários em
que determinadas expressões e atos vieram a existência, e depois de plenamente convictos,
sermos em fim capazes de apostar a vida no que ora concluímos. Isto, é claro, não é da
noite para o dia, como alguns ignorantemente tentam fazer, caindo em abismos e puxando
outros.
Por falta de conhecimento dos fatos descritos, é que muitos têm se extraviado por seus
próprios caminhos, e ao invés de santos tornam-se loucos, e daí partem os absurdos como:
1- Um diz que as mulheres não podem cortar o cabelo, e dizem que está na Bíblia.
2- Outros dizem que as mulheres têm que usar o véu.
3- Criam padrões de vestes para a Igreja e, incrivelmente, dizem que está na Bíblia.
4- Fazem exaustivas campanhas exploradas, e dizem estar na Bíblia.
5- Dizem-se até predestinados desde o ventre...
6- Dizem que o Pai, Filho e Espírito Santo são um...
Bem, estes e outros fatos profanos fazem parte da equivocada vida de muitos, porque
pensam que em uma simples e superficial leitura, podem entender o que diz a Bíblia. A
exemplo do eunuco, eles não entendem o que lêem.
OUTROS EXEMPLOS

Em Habacuque 3:17, o profeta diz: Ainda que a figueira não floresça. Ora, nós nunca vimos
uma figueira florescer, seus frutos nascem direto do caule; então o que o profeta estaria
dizendo na verdade?
Em Mt.21:19, O Senhor Jesus amaldiçoou uma figueira porque não tinha figo (mas não era
tempo de figo), então, o que diríamos, que ato insano? Eu pergunto: Entendes o que lês?
Juízes 9:10, Mateus 24:32, Marcos 13:38, Lucas 13:06, e outras passagens nos falam da
figueira, daí, eu repito: Examinai, e não somente ler.
Figueira = Nação de IsraelFlorescer = corresponder aos desígnios divinosNão nascer mais fruto = João 1:11, 12 (amaldiçoados).
Muito bem, espero que esta pequena introdução seja suficiente para provar-lhe que, talvez
hoje você esteja praticando muitas coisas, e que pensa até estar agradando a Deus, mas na
verdade Deus não está nem aí; pois o compromisso de Deus é com a sua palavra (Jeremias
1:12).
Deus não tem compromisso com nossos legalismos, ou auto suficiências, ou ainda com as
ignorâncias que os seres humanos venham criar para se auto-justificarem perante o Senhor.
Deus não leva em conta o tempo da ignorância, mas também não é culpado por ela (At.
17:30)
Deus não aceita que O sirvamos como queiramos, mas somente como ele mesmo determina
em sua palavra.
VAMOS A QUESTÃO DO JEJUM – ISAIAS 58. 1, 12
O primeiro erro dos meus diletos irmãos, constitui-se em dizer que, Moisés jejuou 40 dias e
noites, o que é impossível a qualquer ser humano (Ex. 24:15,18), e examinando Deut.9:9-
19, concluímos que o suposto jejum durou na verdade 80 dias. A minha pergunta é
simples... Isto é possível?
Não existe nenhum ser humano que possa passar sete dias sem beber água, o que dizer de
40 dias. Como poderemos ser tão inocentes, ou quem sabe irmos a um estado de loucura
mais profundo, e não considerar Moises um homem.
ANALIZANDO FATOS E DICIONÁRIOS CONCLUIMOS;
1- Jejum: É uma determinação de alguém em abster-se de gêneros alimentícios ( é
a própria pessoa que se auto programa ao fato).
2- Ficar sem comer:Pode não representar um jejum (determinação pessoal). Mas um
envolvimento em uma dada situação em que o ser humano foi submetido à abstinência,
até mesmo por ficar impossibilitado de lançar mão da alimentação.
Este segundo episódio, é o que claramente ocorrem com Moises. Ao estar no monte
deserto, onde não havia alimento ou água, Moisés, subiu sem saber o tempo que lá
permaneceria; a nuvem de Deus encobriu-o, e ali, todos aqueles dias e noites (sem comer,
beber ou dormir), recebeu Moisés inúmeras revelações.

Os propósitos de Deus não podem ser obstruídos por absolutamente nenhuma situação, e
até a necessidade física/orgânica de Moisés, Deus na sua soberania e transcendentalismo
supriu, ou simplesmente fez desaparecer, até que armazenasse em seu espírito tudo que
desejava.
Por fim, Moisés não determinou jejuar, mas a propósito de Deus o manteve em tal situação
até concluir seus desígnios.
*Elias – I Reis 19:1-18
Na passagem em epígrafe, vamos mais uma vez, nos deparar com os proféticos
40(quarenta). Número de grande importância para a nação de Israel.
Aqui, mais uma vez, vemos o grande profeta Elias caminhar pelo deserto por 40 dias e
noites, antecedendo ao episódio, o fato de ter sido alimentado por um anjo, o qual lhe
trouxe algo espiritual, e que também supriu-lhe todo o natural.
Não vemos em hipótese alguma uma pré-disposição, ou determinação de Elias em jejuar,
mas entendemos que mais uma vez, tal qual Moisés, havia um propósito de Deus em levalo ao Monte Horebe para com ele falar, dar-lhe diretrizes e experiências, e neste trajeto,
simplesmente as necessidades de Elias foram supridas pelo poder de Deus, ou seja, é o
espiritual, suprindo o natural. Nada impede os propósitos de Deus.
Desde o AT... Não encontramos qualquer passagem Bíblica que pudéssemos toma-la como
regra ou mandamento de jejum; contudo, muitos, sem a devida pesquisas insistem em
afirmar o que não podem provar... Existem milhares de livros loucos, que tentam até
ensinar como jejuar: Isto é realmente o cúmulo da ignorância e do absurdo.
Desde o AT... Quando o povo de Israel ia ao jejum, o contexto não difere; é sempre uma
situação de
catástrofe que os envolve, quer seja praga, fomes, guerras ou similares. O
jejum era algo (costume) que fazia parte exclusiva da cultura judaica (jamais gentílica). O
evangelho de Jesus não é composto de costumes, mas ensinos, mandamentos exclusivos de
Jesus. Em Gálatas, vemos o apóstolo Paulo destronar todos os conceitos Judaicos,
mostrando que a nova revelação é infinitamente superior.
O Profeta Desconhecido – (I Reis 13:1-10).
Na referida passagem, especificamente no verso (8) oito, vemos que este profeta tinha uma
ordem Divina pessoal, expressa para não comer ou beber naquele lugar;
não houve
determinação pessoal do profeta
, mas ordem divina específica de Deus para o profeta.
Este homem não jejuou, mas ficou sem comer por obediência, o que é extremamente
diferente. Contudo, mais adiante vemos que o mesmo desobedece, e isto custou-lhe a vida;
pois havia uma ordem direta.
Quero repetir que o entendimento da Bíblia requer muito estudo, dependência do Espírito
Santo, e dos mestres que Deus levantar, por isso também, somos alertados quanto aos falsos
mestres. Porém, ao povo sincero e temente, o Senhor dirigirá ao seu verdadeiro aprisco.

FATOS QUE PROVAM A NECESSIDADE DE ESTUDO
1 – Isaias 66:3 – Lateralmente, este verso seria uma grande confusão, mas se entendermos
que trata-se de uma revelação para a dispensação do milênio, então, tudo estará bem.
2 – I Samuel 15:11 e I Samuel 15:29
Aqui acharíamos contradição; afinal, Deus se arrepende ou não? Ora, o que é onisciente,
certamente não tem arrependimento. Aqui eu encontro uma linguagem chamada
antropomorfismo, ou seja, o escritor do livro utilizando-se do linguajar que lhe e comum.
Logicamente é a linguagem humana, comum, que devemos usar para que possamos nos
expressar, mesmo quando falamos das coisas espirituais, e isto, devido a falta de estudo de
muitos, acaba conduzindo-os ao erro; mesmo tendo bom coração.
3- (a) ISm 31:1,4 e (b) II Sm 1:1,10
Vemos que na passagem (a), a Bíblia afirma que Saul suicidou-se, e na passagem (b), a
escritura revela o que um homem disse ao rei Davi, porém, não se detém quanto a
veracidade do fato(aí vemos apenas uma narrativa). Na primeira passagem (a), entretanto;
há uma afirmativa. Enfim, podemos afirmar que Saul suicidou-se, e o amalequita, que
desejava alguma exaltação; por sua mentira, recebeu a morte. ( veja I Cron. 10 ).
DE VOLTA A QUESTÃO DO JEJUM
A) Mateus 17:14 -21, observamos:
1- No verso 17, O Senhor Jesus diz: Geração Incrédula, mostrando que o demônio
encontrou resistência na falta de fé dos discípulos.
2- No verso 20, dentro do mesmo contexto,o grande enfoque de Jesus volta-se para a
questão da fé.
3- Somente no verso 21, vemos citação a jejum e a oração, sendo assim, o maior enfoque
fica para a questão da fé, CONTUDO: Lembramos que NOTAS bíblicas (Ed. Rev. E
atualizada da SBB, 1969 e Ed. Alfalit), revelam que este trecho NÃO faz parte dos
manuscritos adotados, sendo apenas nota de estudo de João Ferreira de Almeida.
B) Marcos 9:14 -29, observemos:
1- No verso 19, o Senhor Jesus enfatiza a falta da fé novamente.
2- No verso 23, mas uma vez faz-se alusão a fé.
3- No verso 29, fala de oração e jejum; porém, esta passagem de Marcos, nas Bíblias mais
atualizada de estudos, traz nota de rodapé, revelando que esta palavra (jejum), não faz
parte dos melhores manuscritos adotados. (Ed. Rev. At. SBB, 1969 e Ed. Alfalit).
C) Lucas 9:37 - 42
No verso 41, o único enfoque que vemos, diz respeito à incredulidade (falta de fé), e nada
mais.

A final de contas, porque aquele demônio não saiu? – As passagens correlatas, enfatizam
muito mais a falta de fé, do que a pratica de jejum, pois Hb 11:6, revela que sem fé é
impossível agradar a Deus, porem, isso não é dito a respeito de jejum.
PRESTE MUITA ATENÇÃO
- a) Em Zacarias 8:19, diz que o jejum será gozo, alegria ,e festa.
- b) Em Isaías 58:1-11, vai mostrar o que realmente agrada a Deus.
- Seguindo nos estudos vamos concluir que, nem no AT. ou no NT
, existe mandamento
algum à prática do jejum. Vemos que o Senhor Jesus nunca se ateve a uma política de
ensino desta prática, como por exemplo, o faz quanto à oração. A Bíblia revela as
muitas retiradas de Jesus às orações (mas nunca fala de jejum).
DETALHE: Sendo JESUS HOMEM (o verbo se fez carne), ou seja, despiu-se de sua glória
(divindade), dependia então, como qualquer homem, da direção divina obtida na oração, e
não estava fora dos limites das necessidades como qualquer homem.
ENTENDENDO UM POUCO MAIS
- Mateus 9:14-15
Esta passagem esta dentro do contexto de calamidade (Jesus ser tirado dos discípulos).
Jesus NÃO mandou jejuar, disse que eles jejuariam. Aqueles três dias em que Jesus lhes foi
tirado, e ainda o Espírito Santo não houvera sido dado, está enquadrado no contexto
calamitoso do AT., aqueles três dias devem Ter sido terríveis.
ATENÇÃO: Quando alguém jejua pelos seus pecados, expressa uma calamidade dupla;
primeiro pelos seus pecados, e segundo por sua falta de conhecimento Bíblico. A Bíblia
revela o único caminho para alcançarmos o perdão (I João 1:9).
OBS: Não estou me importando se todos vão compreender o que tenho dito, e ainda direi;
pois cada um anda na fé e conhecimento que alcançou, porem deixo claro que o meu temor
é ao Pai, ao Filho, e ao Espírito Santo; e na Bíblia como Palavra de Deus, eu aposto a
minha vida e aceito desafios.
MATEUS CAP.4 E LUCAS CAP.4
Ambas as passagens relatam fatos da estadia de Jesus no deserto, período em que foi
TENTADO pelo diabo.
Você deve notar o grifo na palavra tentado, é exatamente isto o que a Bíblia concorda,
porém eu quero indagar. Você entende o que lê? Veja bem, isto é possível? Como pode o
Deus filho, Senhor da Glória, Divino, ser tentado pelo mal (pelo diabo)? É claro que não
pode, isto seria um absurdo; pois Tiago vai revelar que a divindade não pode ser tentada
pelo mal (Tiago 1:13). Então, o que concluímos é que, o Jesus tentado não foi o Jesus
divino, mas o Jesus homem, o verbo que se fez carne e habitou entre nós – estou falando de
um único Jesus (João 1:14), e quem não confessa isso não procede de Deus (I João 4:1-3).

Por fim, já provamos que o Jesus tentado não estava, ou não podia estar, investindo de seus
atributos divinos; pois o pai o enviou a terra não como Deus, mas como homem, nascido de
mulher (Gn 3:15), para cumprir os seus propósitos.
OBSERVE: A grande glória do episódio do da tentação, é a vitória do Jesus homem sobre a
representação máxima das trevas, mostrando que, assim como ele (homem) venceu, nós
também podemos vencer seguindo seu exemplo, ou seja, vivendo, e lançando mão do que
está escrito.
- O Jesus divino é o verbo, mas o Jesus humano, lançou mão do verbo (palavra), e
venceu.
Em fim, temos claramente compreendido, que Cristo despiu-se de sua Glória, ou seja; abriu
mão de seus atributos divinos, para cumprir, como homem, o propósito do pai revelado em
Gn. 3:15. Mais resumidamente queremos lembrar que o Jesus tentado era humano, sendo
assim, não poderia lançar mão da divindade e transformar as pedras em pães; pois iria
contrariar o plano divino de ele estar na terra como homem, e não como Deus.
CONCLUSÃOSabendo que o Jesus DIVINO não precisaria jejuar (lógico), e que o Jesus-Homem NÃO
PODERIA jejuar 40 dias (qualquer citação contrária é profana), como explicar o
aparecimento do vocábulo jejum nas referências de Mt.4 e Luc 4. Na verdade já temos
comentado isto, todavia vamos ressaltar que, somente Mt. 4 usa a palavra jejum, porém
Lucas (que era médico), diz: Naqueles dias não comeu coisa alguma, o que é bem
diferente, e que também concorda com a definição do dicionário.
FINALIZANDOPara finalizarmos, o que acontecem com esse Jesus-Homem, que foi tentado, foi o mesmo
ocorrido a Moisés e a Elias, ou seja: por estarem envolvidos em uma ordem divina, em um
cumprimento de obediência, todos, de igual modo, tiveram as suas necessidades naturais
supridas pelo espiritual (DEUS), ou seja, não precisaram comer, beber, ou dormir; pois o
propósito de Deus não pode ser interrompido.
Definitivamente não há regra ou mandamento de jejum para a Igreja do novo testamento.
IMPORTANTE. Não esqueça que nenhum dos apóstolos em seus escritos, deram
continuidade a este tipo de assunto ou ensino, ficando claro não ser este fato fundamental.
ATENÇÃO: Em Ef. 6:10-20, O jejum não faz parte da armadura do crente.
Permita-me declarar que, quanto à questão de jejuar, já fui o numero um; pois não possuía a
cultura bíblica que possuo hoje. Quero, pois afirmar, que todas as vezes que me utilizei
desta tradição, nunca me senti mais forte ou mais disposto; ao contrario sentia-me sempre
debilitado e enfraquecido.Ulceras, gastrites e anemias, tem sido a herança dos praticantes
do jejum.
Este estudo faz parte do Livro GERAÇÃO JESUS CRISTO, Uma Palavra de Revolução.
Geração Jesus Cristo.– Pr. Tupirani H. Lores
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JOSÉ, CRISTO E O FUTURO

JOSÉ, CRISTO E O FUTUROESTUDO AOS JUDEUS E A IGREJAGERAÇÃO JESUS CRISTO, A ÚLTIMA VOZ DA IGREJACoordenação: Pr.Tupirani, o último Elias.Nascidos em condições improváveis, visto que a mãe de José, Raquel, era estéril (Gn.
29:31), e a mãe de
Jesus, Maria, era virgem (Mat. 1:23).
Estas mulheres por suas condições transformam-se em símbolo da Nação de Israel, que no
momento do advento do
Messias, ainda que em condições espirituais totalmente
improváveis, ainda assim Cristo
Jesus originou-se desta Nação.José e Cristo, o Messias, ambos foram vendidos pelo preço de um escravo (Gn. 37 /
Zc.11:12; Mat. 27:9 ).
José resiste à mulher egípcia, bem como a todos os conceitos dos deuses das Nações (Gn.
38). A mulher é símbolo da Igreja, onde automaticamente torna-se símbolo de organizações
e Nações. A mulher faz uso do manto de José (que significa o seu Ministério), para então
acusá-lo injustamente, exatamente o que ocorrerá nesta exata era que transcorremos, onde
a verdadeira Igreja será perseguida (Mat. 5:12,13) e viverá sob falsas acusações por não se
associar as podridões do sistema do mundo. O Cristo verdadeiro, tipificado pela vida de
Joséjamais sentará em uma mesa com os políticos que representam as mulheres (organizações),
e estes verdadeiros serão sem sombra de dúvida alguma, perseguidos e contraditados pelos
tradicionais batistas, metodistas, e assembleianos, etc.; pois a santidade ferrenha desta
última Igreja será uma espada acusadora na garganta destes apóstatas que venderam o
rebanho de Cristo aos políticos, e o sangue de Jesus aos maçons.
Os irmãos de
José não lhe desferem o golpe final, mas o entregam a estrangeiros (caravana
ismaelita); assim
Cristo o Messias, foi por seus irmãos, os judeus, entregue aos romanos
para ser crucificado.
No Egito
José recebe uma esposa gentia, de igual modo como Jesus o Messias tem feito a
promessa de união com a Igreja dos gentios (sua noiva).
Os irmãos de
José passam a acreditar que suas opressões no Egito (sob o governo de José)
são conseqüência de terem traído seu irmão José, e daí suas pressões começam a amenizar.
A Nação de Israel (Jacó), de igual modo, enquanto não reconhecerem seus delitos por terem
negado e traído o
Messias, serão neste século XXI, impulsionadas pela horrenda opressão
rumo ao extermínio, e seu momento ápice e decisivo será próximo do ano de 2070 (a grande
tribulação: domínio gentílico sob regência de Deus), quando não suportando mais o cerco das
Nações gentílicas, uma minoria israelita que ainda não tiver caído a espada, reconhecerá a
sua culpa e clamará pelo Deus da voz da Restauração,
Jesus, o Messias da Igreja
gentílica
(eu vos meterei ciúmes, com um povo que não era povo).José, uma vez que tem a posição de administrador de Deus, pré-anunciado por Deus através
de sonhos, estando em terras gentílicas e estranhas, ganha então mais uma poderosa
simbologia, que é de “Igreja”, e “Sacerdócio”. Assim então a primeira ida dos filhos de Jacó
(que representam Israel), até José, poderá ser visto como um primeiro contato de Israel com
o Ministério Sacerdotal, de onde trouxeram alimento que os livraria da morte, o que vai
obrigá-los a novo contato até que reconheça com quem está o
Messias.
Esta simbologia se enraíza mais ainda quando vemos
José utilizar-se de um intérprete para
falar com seus irmãos, e nesta simbologia constatamos então que
José (Jesus) se
comunicará com seus irmãos (Judeus), através de seu porta voz (A Igreja).
Depois de todas as atrocidades feitas ao
Senhor Jesus, o Messias, ainda lá na cruz ele
disse: - Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem. Esta mesma disponibilidade de
perdão foi vista em José ao reencontrar seus irmãos.
José recebeu de seu Pai uma túnica de várias cores, e como já sabemos as cores são
símbolos das especificações ministeriais, completando-se ainda com a lembrança de que as
capas eram vestimentas clássicas dos profetas. Ao partir deste princípio identificamos que
O
Cristo (Messias)
, seria dotado de uma diversificação ministerial (Profeta (mirra) / Sacerdote
(incenso) / Rei (ouro) / Cura / Mestre / Etc.).
José foi terrivelmente invejado por seus irmãos, pois reconheciam que os propósitos de seu
pai repousavam sobre o mesmo, e que desta forma seria elevado acima de todos eles, e por
este motivo deliberaram matá-lo. De igual modo foi
Jesus por INVEJA (Mat.27:18), entregue
a Pilatos para ser assassinado.
José faz exaltação a Benjamin, o último filho de Jacó (Israel). Benjamin é então o último
representante de uma linhagem israelita (Jacó), e isto significa que a exaltação

(manifestação) que Jesus Cristo fará será apenas ao remanescente de Israel, aos últimos
descendentes da Nação israelita.
Os irmãos de
José (os judeus) apresentam-no a Jacó (Nação de Israel) como morto,
exatamente como a informação que mentirosamente os líderes judaicos semearam entre o
povo até o dia de hoje (Mat.28:12).
Os irmãos de
José são divinamente avisados (sonhos) de que José era o escolhido para
reinar sobre eles, mas estes se recusam a aceitar a vontade de Deus. De igual modo a Nação
judaica foi avisada detalhadamente sobre o reinado de
Cristo, o Messias (mais de mil
profecias (Is. 53), mas a vontade de Deus não lhes foi favorável).
Como os irmãos de
José não aceitaram o reinado do Messias (Jesus), Deus o conduziu a
reinar sobre os gentios, e os judeus passaram então a viver na fome e maldição sem a
palavra e sem o Espírito, e hoje quando falamos de coisas espirituais poderemos mencionar o
que quisermos, mas nunca ter como exemplo Israel. O escape de Israel não terá escolha,
terá que ser buscado em
José (o Jesus que reina entre os gentios, a Igreja).Os judeus (irmãos de José) lhe desejaram o mal, e acreditaram terem definido a Sua
história, porém ao final, o mesmo
José se transforma em salvação para a sobrevivência de
todos eles. Esta história é esplendidamente exata, visto que os judeus pensaram terem
definido o
Ministério de Jesus o Messias, mas ao final terão que clamar por Ele, o Deus da
Igreja gentílica, para que Este, como diz o profeta Zacarias, desça sobre o Monte das
Oliveiras e lhes de livramento.
Depois de
José lançar a palavra de condenação e salvação sobre os gentios, representada na
interpretação do sonho do copeiro e do padeiro, passaram-se ainda dois anos até que o
mesmo fosse apresentado a Faraó para então reinar sobre toda a terra. Podemos entender
sem possibilidade de dúvida alguma que, depois de o Senhor Jesus lançar sua palavra de
benção e maldição, salvação e condenação sobre o mundo (ide por todo o mundo e pregai o
Evangelho - Mat. 28), conforme a simbologia numérica revelada à voz da Restauração
passará dois mil anos, para então Cristo, o Messias vir pela segunda vez sobre a terra e
implantar o seu reinado milenar.
INCRÍVEL APÊNDICE PARA ESTUDIOSOS(A seguir as referências bíblias darão suporte ao paralelogramo dos fatos profetizados, cumpridos e que ainda se
cumprirão).
1- Os irmãos de José ouviram simbologias e compreenderam que era a seu respeito (Gn.
37 / Mat. 21:33 – 46).

2- Foi dado como morto, embora sabendo que Ele vive (Gn. 37:31-36 / Mat.28:11-15).
3-
Foi preso por falsas acusações (Gn.39 /Mat.26-27).
4-
Aos trinta anos andou por toda terra do Egito (Gn.41:46,47 / Lc.3:23).5- Três dias de prisão para reconhecerem a culpa (Gn.42:17-24 / Os.5:15; 6:1-3).
6-
Todos foram procurá-lo para não perecer (Gn.41:53-57 / Is.2:3 / Sl.2 / Zc.14).
7-
Buscaram alimento nos gentios, e curvaram-se ao Salvador dos gentios (Gn.42 / Dt.
32:21 / Rom.11).
8- Temor ao se aproximarem (Gn.42,43 / Os.3:5).9- Lamento diante da verdade (Gn.45 / Zc.12:10-14).10- Subjugou toda terra (Gn.47:21 / Dn. 7:27).Contribuições:
(Afonso H./Marcos A./Paulo M./Alessandro B./Alex G./Cícero C./Carlos G./Abner/Rosângela Vieira/Noelma S./Monique/Paula
S.).
Face: Geração Jesus Cristo / @mail: pastortupirani@hotmail.com
(@) Aquele que não encontrar em si mesmo a força, a coragem e a disposição para se auto-vencer, e
dedicar-se ao estudo da Palavra, estará se iludindo dentro de um Templo, igualmente o fazem os
Católicos, Espíritas, Assembleianos (palco dos políticos) e Batistas (palco dos maçons), os quais vivem
rituais e não a verdade.
(@) Aquele que não encontrar a força para vencer os limites do comodismo, trilhará na mediocridade,
até que se frustrem com o fracasso, e na condenação admitam: - Sou culpado, pois ouvi, porém não
pratiquei.
(Se consideras caro o conhecimento, experimente a ignorância – Albert Einstein).JESUS VOLTARÁ EM 2070. Dist. Interna.


BIBLIA X CONSTITUIÇÃO
A ÚNICA PORTA

PROFECIAS GERAÇÃO JESUS CRISTO











Quem diz que estou irreconhecível, na verdade nunca me conheceu. 
A fome e sede por justiça , faz um homem tão diferente, que se torna irreconhecível em toda a sua Geração. THL
POLÍTICO BOM 
É POLÍTICO MORTO.
THL
VALE APENAS SOFRER PELA VERDADE. T.H.L
JESUS:
- Rejeitado, roubado, traído, e ASSASSINADO. E você ?! THL
2070 JESUS VOLTARÁ
A ÚLTIMA TROMBETA



CAIO FABIO O ADÚLTERO


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