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sábado, 25 de abril de 2015
sexta-feira, 24 de abril de 2015
Apostasia assembleiana
Voz da restauração
EM MATEUS 17:11, O SENHOR JESUS DIZ: ELIAS VIRÁ, MAS TAMBÉM DIZ: ELIAS JÁ VEIO. O PRIMEIRO ELIAS ( JOÃO BATISTA) VEIO PARA A RESTAURAÇÃO DE ISRAEL (FIM DA DISPENSAÇÃO DA LEI). ESSE FOI O ENUNCIADO DO PROFETA ISAÍAS 40. SOBRE O SEGUNDO ELIAS (ANUNCIADO POR MALAQUIAS), O SENHOR JESUS DISSE QUE RESTAURARIA TODAS AS COISAS, E NÃO SOMENTE ISRAEL. ASSIM COMO O SENHOR JESUS RESSUSCITOU (REAPARECEU) NA MANHÃ DO TERCEIRO DIA, TAMBÉM, NESTE SÉCULO XXI (MANHÃ DO TERCEIRO MILÊNIO), JESUS CRISTO PISARÁ SOBRE O MONTE DAS OLIVEIRAS. EM SUMA, O PRIMEIRO ELIAS ENCERROU A DISPENSAÇÃO DA LEI E O ÚLTIMO ENCERRARÁ A DISPENSAÇÃO DA GRAÇA. PORTANTO, FINDOU-SE A ERA DA EVANGELIZAÇÃO, E NESTE SÉCULO XXI VIVEMOS A DISPENSAÇÃO DA RESTAURAÇÃO DA PRÓPRIA IGREJA, A ÚNICA VOZ QUE PREPARA O CAMINHO DO SENHOR. (TUPIRANI, O ÚLTIMO ELIAS).
Baixem seminarios, livros, apostilas, e cultos gratuitamente só acessar... http://www.ogritodameianoite.webs.com/
quinta-feira, 23 de abril de 2015
quarta-feira, 22 de abril de 2015
segunda-feira, 20 de abril de 2015
sábado, 18 de abril de 2015
sexta-feira, 17 de abril de 2015
De a César o que é de César e a Deus o que é de Deus
Só existe um Deus, uma autoridade - Sacerdócio, uma religião - Cristianismo, uma lei - Bíblia
Sou intolerante como foi o meu Senhor Jesus quando disse que NINGUÉM vai ao Pai senão por Ele, Ele é O Caminho, A Verdade e A Vida, não existe esse papo que todos os caminhos levam a Deus, porta larga é da perdição.
Voz da restauração
EM MATEUS 17:11, O SENHOR JESUS DIZ: ELIAS VIRÁ, MAS TAMBÉM DIZ: ELIAS JÁ VEIO. O PRIMEIRO ELIAS ( JOÃO BATISTA) VEIO PARA A RESTAURAÇÃO DE ISRAEL (FIM DA DISPENSAÇÃO DA LEI). ESSE FOI O ENUNCIADO DO PROFETA ISAÍAS 40. SOBRE O SEGUNDO ELIAS (ANUNCIADO POR MALAQUIAS), O SENHOR JESUS DISSE QUE RESTAURARIA TODAS AS COISAS, E NÃO SOMENTE ISRAEL. ASSIM COMO O SENHOR JESUS RESSUSCITOU (REAPARECEU) NA MANHÃ DO TERCEIRO DIA, TAMBÉM, NESTE SÉCULO XXI (MANHÃ DO TERCEIRO MILÊNIO), JESUS CRISTO PISARÁ SOBRE O MONTE DAS OLIVEIRAS. EM SUMA, O PRIMEIRO ELIAS ENCERROU A DISPENSAÇÃO DA LEI E O ÚLTIMO ENCERRARÁ A DISPENSAÇÃO DA GRAÇA. PORTANTO, FINDOU-SE A ERA DA EVANGELIZAÇÃO, E NESTE SÉCULO XXI VIVEMOS A DISPENSAÇÃO DA RESTAURAÇÃO DA PRÓPRIA IGREJA, A ÚNICA VOZ QUE PREPARA O CAMINHO DO SENHOR. (TUPIRANI, O ÚLTIMO ELIAS).
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quinta-feira, 16 de abril de 2015
Jovem chama Jean Wyllys para debate após ter sido discriminado pelo pol...
Kim Kataguiri, um dos representantes do Movimento Brasil Livre, responde as provocações do desonesto intelectual e discípulo assumido do psicopata Antonio Gramsci, Jean Wyllys (vídeo com provas documentais).
Fidel: "Sou o responsável pela perseguição de homossexuais que houve em Cuba"
Psol com Chávez e Maduro
O verdadeiro socialismo de Luciana Genro
Projeto de Lei 1.780/2011 - Ensino Islâmico
Jean Wyllys xinga homem de negro, gordo e burro e ainda justifica o ato
#SOSVenezuela: eis o Brasil amanhã se o PT continuar no poder
segunda-feira, 13 de abril de 2015
quinta-feira, 9 de abril de 2015
AS PORTAS DO INFERNO
Em Mateus capítulo XVI, quando o Senhor Jesus diz para Pedro que as portas do inferno não prevaleceriam contra a sua Igreja, é necessário compreender todo o contexto existente, para em fim, podermos compreender toda a revelação. Primeiro ponto que me chama a atenção é o fato de que o Senhor está falando da edificação de um Novo Sistema, ou seja: está falando de um Novo Governo sobre este mundo, Novas Regras, Novo Estatuto. A Igreja é um organismo vivo que encontra razão de existência em si mesma, visto a mesma ter a sua norma de conduta fundamentada na BÍBLIA, e não em Estatutos ou em Leis congressistas. Sendo assim, podemos crer que quando Ele usa a expressão “portas do inferno”, estaria simplesmente se referindo a um sistema já existente. Quando então é dito que as portas do inferno não prevaleceriam, isto significa que o império deste mundo regido por Satanás, não prevaleceria contra o seu império, ora implantado, regido pelo seu Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas e João; ou seja: O EVANGELHO).
Portas prevalecerem, significa um Reino dominar outro e subjugá-lo por completo. Com a experiência ora adquirida, e com o glorioso conhecimento das Escrituras até então obtido, podemos, sem medo de errar, afirmar com todas as letras, que portas do inferno nada mais são do que todos os movimentos ocorridos fora da Igreja, ou seja, fora das regras e observações bíblicas.
Com o parágrafo anterior sei que até crentes estão se levantando contra mim, afinal, têm coisas tão maravilhosas na sociedade, coisas que dignificam e honram o ser humano, fazem as pessoas terem uma bela vida em sociedade, vivendo com toda a tranqüilidade.
É verdade diria eu mediante a afirmativa anterior, só que Jesus disse que não adianta ganhar o mundo inteiro e perder a própria alma. Considerando pois, o ponto de vista espiritual, não posso compactuar com uma visão que somente faz uma pessoa estar bem neste mundo, mas que não consegue livrá-la da condenação do inferno, portanto, tudo de melhor que esta sociedade compuser, ainda assim, para mim, não passará de PORTA DO INFERNO, pois assim considero tudo, no qual não vejo Deus glorificado, mas somente homens exaltados.
Um dos principais investidores na tentativa de reforma da Igreja, Martinho Lutero, disse: Receio muito que as Universidades se revelem grandes portas do inferno, a menos que diligentemente trabalhem para explicar as Santas Escrituras, e gravá-las no coração dos jovens.
...Toda Instituição em que os homens não se achem incessantemente ocupados com a Palavra de Deus, tende tornar-se corrupta.
Com a expressão deixada por Jesus, significa também que a sua Igreja não foi posta sobre a terra com o objetivo de aniquilar por completo as investidas satânicas, pois isto também não é mencionado, embora esteja biblicamente provado que, temos o poder e a autoridade para desfazer as obras do diabo. Contudo, entre desfazer as obras de alguém e aniquilar por completo seu reino, penso que haja uma grande diferença, embora gostaria que não houvesse.
O conflito que ora existe entre o bem e o mal permanecerá até o cumprimento das profecias que a Escritura revela. A aniquilação dos poderes tenebrosos somente se dará mediante manifestações específicas da própria divindade; isto fica evidenciado ao final da Guerra do Armagedom, e também na consumação dos séculos, após o Milênio, quando ocorrer a Batalha Final.
Concluímos assim o significado da expressão em epígrafe, sem, contudo, deixar de ressaltar que, Igreja não é uma organização, mas vidas individualmente que possuem a revelação e declaração que Pedro obteve, a qual fez Cristo caracterizar a edificação da sua Igreja: TU ÉS O CRISTO, O FILHO DO DEUS VIVO.
Se entendermos o sentido de ELE ser o CRISTO, e ser FILHO DE UM DEUS VIVO, então, verdadeiramente somos IGREJA, e sendo assim, permaneceremos de pé.
Aleluia.
GERAÇÃO JESUS CRISTO – O Grito da Meia-Noite.
Pr. Tupirani, O Último Elias!
quarta-feira, 8 de abril de 2015
JESUS CELEBROU A PÁSCOA, NÃO A CEIA
Para introduzir o assunto milenar, que ora detenho-me a comentar, quero ressaltar, aquilo que todos, sem exceção o sabem, ou pelo menos deveriam saber; que a atual dispensação que vivemos, é a dispensação da graça, ou seja, da fé; quando o Senhor Jesus disse que, se tu creres verás a glória de Deus.
O debate dos apóstolos na Assembléia de Jerusalém, registrado em Atos 15 ( quinze), deixa evidenciado que, a Igreja gentílica, não deveria ser composta de rituais; claro, outros podem ter as mais diversas interpretações, a minha recomendação simples, é para que estudem seriamente, antes de fazerem qualquer afirmativa, e é claro, saber que a Bíblia não é interpretada por dedução, mas sim por revelação. É muito aconselhável antes de fazer quaisquer afirmativas, dizendo que a Bíblia diz, se perguntar se és capaz de apostar a vida no que busca afirmar; pois se não fores, CERTAMENTE, estarás em condenação. Isto, é claro, não é auto sugestão, mas sim, a testificação do Espírito Santo que testifica com o nosso espírito ( Rm. 8.16).
Sabemos que a Páscoa significa a libertação de Israel do cativeiro egípcio. Deus os concedeu este ritual que tipifica Cristo, como memorial de uma libertação, que jamais qualquer braço de carne poderia realizar; o sangue do cordeiro posto naqueles umbrais, é representação de uma libertação espiritual, que viria a ocorrer pelo próprio Filho de Deus, quando do derramamento do seu sangue como O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo. 1.29).
Sabemos também que, enquanto existir um judeu na face da terra, este memorial deverá ser celebrado; pois como revela ÊXODO 12.14 este é perpétuo, jamais seria destituído, por isso é que o próprio Jesus, sendo judeu, o celebrou.
A Bíblia revela, uma vez dado inicio o ministério de Jesus, a celebração de duas Páscoas, donde se conclui também, que o Ministério de Jesus teria durado de dois anos e meio a três anos.
Muita introdução poderia ainda ser dita, mas quero afinal chegar ao ponto definitivo, visto existir como sub-titulo em muitas Bíblias a palavra CEIA. As pessoas ainda não tomaram conhecimento de que a Bíblia, originalmente, não possui divisão de capítulos, e muito menos de versículos, e nem tampouco estes subtítulos que vem sobre os capítulos das nossas modernas Bíblias.
A palavra ceia significa Refeição da Noite ou jantar, e em virtude de para os judeus cada novo dia ter inicio as 18(dezoito) horas, fica claro que, quando eles davam inicio a celebração do memorial de libertação do Egito, o que para eles era um novo dia, para nos, cuja cultura é extremamente diferente, pode ser chamado de ceia, contudo nunca deixará de ser a Páscoa. Diga-se de passagem, esta festa judaica é para eles tão importante, que eles a celebravam por quarenta e oito horas (João 19.31).
Se me podem suportar ainda, me permitam provar que Jesus celebrou a Páscoa, deixando a observação dos seguintes textos.
Em Mateus 26. 17 – 19, não é possível negar o fato. Aí está a Páscoa.
Em Marcos 14. 12 – 16, negue quem quiser. Aí está a Páscoa.
Em Lucas 22. 7 – 15, aí está, mais uma Páscoa. Em João 13. 1 – 2, mais uma Páscoa.
Sei que não é necessário, mas me permitam dizer. Ai não está quatro Páscoas, alguns textos são sinóticos, ou seja, falam da mesma coisa, é uma repetição.
Agora, para aqueles que conseguem suportar-me ainda, estarei nas próximas linhas provando e apostando a vida, que o ritual desta celebração continuou exclusivo para os judeus, nada tendo haver conosco, gentios.
Nos textos mencionados anteriormente, não conseguimos detectar nenhuma ordenança de continuidade desta celebração, e em virtude de dizermo-nos discípulos de Cristo, poderíamos encerrar o nosso estudo por aqui; pois, não sou seguidor de Paulo, Pedro, Tiago, ou João; sendo assim, pouco me importa o que eles tenham feito, ou dito, visto as regras para a Igreja, serem obrigatoriamente procedentes de Cristo, o seu fundador, e estas regras só podem proceder de Mateus, Marcos, Lucas, e João (O EVANGELHO).
Bem, mesmo considerando inacreditável, que alguém possa apoiar-se em cartas e epístolas para criar regras para a Igreja, vamos mesmo assim examinar o texto mais usado pela maioria das Igrejas quando desejam falar do ritual da ceia. Eu sei que alguns ficam chateados quando me refiro à ceia como ritual, mas não existe outra palavra a ser empregada, visto todas as práticas rotineiras serem chamadas de ritual. Não tenho intenção de ofender, apenas estou usando a palavra cabível dentro do nosso idioma (vide dicionário).
O Texto ao qual me refiro, é o de I Cor. 11. 23 – 26; o qual o nosso irmão Paulo, afirma ter recebido do Senhor, e quanto a isto não há problema algum. Contudo, quero afirmar, que receber é um fato, e entender pode ser outro muito diferente(Dn.12.8,9).
De todos os textos que examinamos, o único que diz, FAZEI ISTO TODAS AS VEZES QUE BEBERDES (verso 25), e TODAS AS VEZES QUE COMERDES (verso 26) é este.
Ante as expressões sublinhadas, gostaria de lembrar a quem Jesus está se dirigindo. Muitos diriam aos apóstolos, ou discípulos; contudo eu acrescento. Apóstolos e discípulos JUDEUS. Isto mesmo, os quais estariam de ano em ano comemorando esta mesma festa, pois este ritual foi dado como memorial PERPÉTUO exclusivamente a eles (JUDEUS). Ano após ano, quando os judeus, embora agora também cristãos, mas sem deixar de serem judeus, estivessem celebrando a Páscoa como memorial da libertação física do Egito, agora também, estariam celebrando o cumprimento da tipificação do cordeiro Pascal imolado para libertação do cativeiro espiritual, mediante toda a autoridade, ora, concedida a Igreja.
Permita-me provar que, se Paulo estiver correto, também eu o estou; pois ele usa a expressão, anunciais a morte do Senhor ATÉ QUE VENHA. Ora, qualquer criança que estuda a Bíblia, já sabe que Jesus não voltará para a Igreja, que a Igreja não verá a volta de Jesus; pois a mesma será arrebatada. Contudo, a profecia de Zacarias fala com clareza que, a volta de Jesus é exclusiva para os judeus e ninguém mais. Haverá um total de três manifestações de Jesus na História de Israel. A primeira foi no Egito; a segunda quando o Verbo fez-se carne e eles rejeitaram; e a terceira será essa que Paulo diz ...até que venha (que é a implantação do milênio); pois a Páscoa é memorial de libertação, e quando da terceira manifestação de Cristo aos judeus, eles, mais uma vez, estarão cercados pelo exercito do anticristo, na famosa guerra do Armagedom ( vale entre o Mar da Galiléia e a Cordilheira do Carmelo).
Bem, então, fica óbvio que, se este ritual trás em si um anúncio, está evidenciado que ele não pode estar sendo anunciado pela Igreja em ceia alguma, mas sim pelos judeus nas suas Páscoas; pois o (até que venha) dito por Paulo, só pode ser anunciado pelos judeus.
OBS. Queremos lembrar que, NENHUM dos apóstolos que PARTICIPARAM da celebração daquela noite de traição mencionou JAMAIS o fato, quer chamando de Ceia, ou mesmo chamando de Páscoa. Somente Paulo, e exclusivamente em Corintios, demonstra ter cometido este erro de interpretação, o qual em verdade, NÃO é mencionado em suas outras doze cartas.
Acredito que o erro de Paulo esteja ligado ao fato de o mesmo não ter sido participante de nenhuma das Páscoas que Jesus celebrou. A conversão de Paulo data de mais ou menos vinte anos depois de Cristo, e anteriormente ninguém falou de Ceia alguma (vede Atos 15:29).
Mais uma vez me permita dizer que, estou pronto a apostar a vida e aceitar quaisquer desafios nesta minha bíblica convicção, de que O Senhor Jesus não deixou, para a Igreja gentílica, absolutamente, nenhum ritual que gire em torno de comida ou bebida.
Tem gente que diz que o Senhor acabou com a Páscoa e instituiu a ceia. Já provamos que isto não tem como ser realidade, a Páscoa é perpétua.
Existem alguns textos que, algumas pessoas retiram de seus próprios contextos, e usam como verdadeiros pretextos evasivos; vejamos.
Em João 6. 47 – 59, temos um texto repleto de SIMBOLOGIA, e para explicar cada uma delas precisaríamos de algumas aulas de seminário a respeito de simbologias bíblicas, matéria que, infelizmente, poucas pessoas dominam. Mesmo assim me permita falar algumas básicas do texto em questão.
PÃO significa a nossa necessidade diária (necessitamos de Jesus diariamente).
CARNE significa as situações do nosso mundo natural. E Jesus diz no verso 51, darei pela vida do mundo, demonstrando em fim, que, tal qual um homem (I João 4. 2 –3), estaria realizando uma obra no mundo dos mortais.
O SANGUE significa que Jesus iria ao extremo entregando a própria vida.
Em fim; comer a carne e beber o sangue, nada mais significa que, ser participante da mesma OBRA (CARNE), e das mesmas AFLIÇÕES (SANGUE). Ou seja, ter os mesmos ideais.
Mesmo que não houvesse nenhuma explicação sobre este texto de João seis, ele não apresenta nenhum conflito com nada, o que nunca se poderá fazer, é pegar este texto, e aplicar no contexto de Páscoa ou ceia; pois não é sobre isto que trata o assunto.
Quero apenas deixar mais uma breve lição. Em nenhum dos relatos encontrados no EVANGELHO (Mateus, Marcos, Lucas, e João), conseguimos achar a expressão ATÉ QUE VENHA. Ou seja, Jesus não a mencionou. Sendo assim, quero lembrar que estou apenas fazendo um comentário, se fosse o caso de Paulo estar correto em sua afirmativa. Todavia, quero ser redundante em esclarecer que, todas as doutrinas malucas que tem surgido, como predestinação, usos e costumes e etc, são sempre fundamentadas em alguma carta ou epístola, e nunca no Evangelho de Jesus que é a ÚNICA REGRA para a Igreja.
Pr. Tupirani H. Lores.
TRUE CHRISTIAN DOESN’T VOTE
(We aren’t allowed to elect directors to the world)
The People of God forget that have in their hands sixty-six books, and consequently, the lack of serious study leads them to deeper and deeper depths. The Lord Jesus said: If they persecuted me, they will also persecute you. And also: you do not belong to the world, as I don’t belong to the world, and still My kingdom is not of this world. , and: If they kept my word, they will also keep yours.
Our Lord never sought a political office, and even when the people sought to consecrate him king, he stayed away from them. We should seek to understand finally, what should be our behavior in the face of Scripture.
1) The leader of our cause has always been discriminated, by both religious and statesmen, was chased, threatened, and finally gave himself up to martyrdom. (Also warned: Woe to you, when all people speak well of you - Luke 6:26).
2) The Church that grew more and made a difference in the world, and today is the basis and example, was the primitive, in which his followers were just as their Master, ie: persecuted and slandered, defamed, harassed, received all kinds of injustice, and finally martyred. The closer we come to Jesus, more like him should be our lives and "end".
3) In Matthew 16, the Lord Jesus founded his Church, and of course is, that he gave the same sovereign, since we gave laws, and whoever has their own laws, it becomes a State or Sovereign Group. Then it’s understood clearly that Jesus didn’t want to know about the laws that men would come to own or possess, because at any time, during three years of ministry made no mention of any law but his own.
4) Jesus said: If anyone doesn’t believe in me I don’t judge, but my words will judge in court. In other words: The world will be judged by the words, Laws of the Lord Jesus, which conclude that: If the world will be judged by His words, so the only law that is recognized by God, with which will judge mankind, and for which Christ died to establish the New Testament (Matthew, Mark, Luke and John). Thus, we conclude that all laws made by men in plenary sessions and meetings are useless, are valueless to God, and can’t be for the Church. And if a Christian makes mention of such, CERTAINLY IS DENYING THE CHRIST, unless the words of Jesus no longer have the same meaning and value, which certainly isn’t. (He said: My words shall not pass).
5) In Revelation 1:6, The Lord Jesus said that he bought us with the greatest of all prices: BLOOD. And so he set us up a kingdom of priests. Then ask: Can a kingdom of priests rule or accept being governed by any laws, but that which is his? Or can a priest govern grounded on two laws? After all, Priesthood ministry is subject exclusively to Divinity; then, have to have their own law! (We can’t serve two masters, right?).
Politics is a large vat of mud, no one can enter and stay clean (Haven’t we seen enough already?). So, all this false Christian political, are dirty like the world, they’re mercenaries with the same vested interests. Nothing is fouler than a politician who calls himself an evangelical Christian, this loss of identity causes nausea. (Ex: Silas Malafaia and Marco Feliciano, Advertisement boys).
This story that we need a representative in the kingdom of the devil is the most blatant hypocrisy and malfeasance, the result of a steep and steady blindness, which will only be recognized too late, in hell.
If the Kingdom of my Lord isn’t of this world, and he told me to take the Gospel to (go into all the world and preach ...), how would he accept that I got into government whose laws weren’t given by Him? God doesn’t allow men to make laws, but calls everyone to bow His laws.
Pr. Tupirani, The Last Elijah!
pastortupirani@hotmail.com
www.thecryofmidnight.webs.com
Fé ( O Poder do Livre Arbítrio)
Com toda a certeza, se tem uma palavra que traduz uma expressão, e da qual o Senhor Deus muito se agrada esta é a fé. Fé significa ATITUDE DE CONFIANÇA, que um ser humano empreende naquilo, ou naquele, que não vê. É a ação voluntária, movida pelo LIVRE ARBÍTRIO.
Deus espera que o ser humano tenha atitudes consoantes as regras que Ele tem deixado sobre a terra ( Bíblia).
Conforme o tema em questão, observemos algumas passagens bíblicas.
1 – Em Hebreus onze temos a famosa galeria dos heróis da fé. Conforme as abundantes passagens deste capitulo, veremos que todos os personagens tiveram que desprender alguma ação ou atitude; isto demonstra que não eram inertes nem tampouco predestinados.
Na história de Abraão encontraremos a expressão de que, tendo Abraão crido em Deus, isto lhe foi IMPUTADO por JUSTIÇA. Ora! Como imputar por justiça a atitude de alguém que já estivesse predestinado, ou seja; programado para corresponder de acordo com o desejado? Que galardão merece alguém que não teve escolha em sua atitude?
Muitos se enganam quando lêem que Deus é o autor e consumador da nossa fé. Isto NÃO significa que Deus tenha criado a fé em nós, mas sim, que Ele tenha criado o meio (redenção no sangue de Cristo), para desenvolvermos a nossa fé; pois quem tem fé tem-na em algo, ou alguém. Deus nos proporciona toda condição para crermos; por isso é que o Evangelho de João revela, que o Espírito Santo busca nos CONVENCER, do pecado, da justiça, e do juízo. Ora, se busca nos convencer, está claro que não somos predestinados. O Espírito Santo trabalha, mas a DECISÃO é nossa, pelo nosso LIVRE ARBÍTRIO.
2 – Em João 3.16 a salvação é para quem crê, e não para quem está predestinado.
3 – Efésios 2.8 diz que, pela graça somos salvos MEDIANTE A FÉ. Graça significa favor imerecido, ou seja, O SACRIFÍCIO DE CRISTO por nós. Hoje não temos mais que oferecer os sacrifícios exigidos pela Lei, mas basta-nos crer que o grande e eterno ritual de purificação já foi cumprido na aspersão do sangue de Cristo. Quando na seqüência é dito que isto não vem de vós, mas que é dom de Deus; a expressão “isto” se refere ao grande sacrifício, que passa a instituir o Tempo da Graça, o qual nenhum de nós poderia realizar, para que toda Lei fosse cumprida. Jesus disse que não veio destruir a Lei ou os profetas; não veio ab-rogar, mas CUMPRIR (nós não poderíamos), por isto estamos no tempo da graça, ou DISPENSAÇÃO DA FÉ, daí o Senhor Jesus declarar que, SE tu creres, verás a glória de Deus. (use seu Livre Arbítrio e creia).
4 – Hebreus 11.6 diz que sem fé e impossível agradar a Deus. Ora, se eu agrado a Deus com a minha fé, significa que o desagrado na falta da mesma; contudo, se eu não tivesse Livre Arbítrio, nenhuma das situações seria uma realidade.
5 – Hebreus 10.38 diz que o justo vivera da fé, e se ele RECUAR, Deus não terá prazer nele.
Permita-me perguntar, como pode a Bíblia falar de crer e recuar, se eu não tivesse LIVRE ARBÍTRIO.
6 – Mateus 6.30 – Jesus reprovou a pequena fé. Isto quer dizer que poderiam ter tido outra atitude; tinham Livre Arbítrio, e não eram predestinados.
7 – Mateus 8.10 – Jesus exaltou uma atitude de fé; logo, o homem possuía Livre Arbítrio.
8 – Mateus 9.22 – Mais uma exaltação a uma atitude de fé (logo, era livre).
9 – Em Mt.15.28 Jesus engrandece a fé, e em Mt.23.23, acusa a homens de terem negligenciado a fé. (onde esta a predestinação ?)
10 – Embora NUNCA me utilize da opinião dos apóstolos para fundamentar uma doutrina, o ENTENDIMENTO de Paulo em Rm. 3.28 e Rm.5.1, também é de que a justificação seja EXCLUSIVA mediante a fé.
Existem centenas de passagens bíblicas que enfatizam fé e livre arbítrio, em detrimento à predestinação, mas logicamente não tenho tempo para expô-las.
Jesus disse, para irmos por todo mundo e pregarmos o Evangelho, e até que provem o contrário, Evangelho é aquilo que Ele já havia falado e ensinado aos discípulos, portanto, MATEUS, MARCOS, LUCAS, e JOÃO, o Evangelho profetizado, ou melhor, visto por EZEQUIEL, em sua visão tempestuosa. Permita-me só mais uma lição. O Evangelho é composto por quatro livros, porque o número quatro representa os pontos cardeais, e faz alusão a uma situação que abrangerá toda a terra. Qualquer doutrina ou regra para a Igreja, somente terá razão de ser, se vier pelos lábios do Senhor Jesus; pois Ele é o fundador da Igreja, e não deixou permissão para que ninguém dirigisse a sua casa criando normas, mas sim, submetendo-se as regra pré-fixadas. Qualquer norma ou regra que esteja fundamentada somente em outras partes das Escrituras, CERTAMENTE é herética.
Encerro dizendo que, quando Paulo fala em Efésios, que Deus nos predestinou, ele diz EM CRISTO JESUS. Ou seja, uma vez em Cristo, só nos restará ser salvos, pois Jesus é a porta, quem Por Ele entrar, sairá e achará pastagem. Portando Paulo não diz simplesmente predestinou, mas predestinou EM CRISTO JESUS, e ele mesmo em II Cor. 5.17, afirma que se alguém ESTÁ EM CRISTO SERÁ NOVA CRIATURA.
Preferindo a morte antes da predestinação, encerro, desejando a todos a remissão na lavatura do sangue de Cristo (Apoc. 22.14).
Pr Tupirani H. Lores
DE QUANDO ALEXANDRE, O GRANDE, IMPERADOR GREGO, QUE VIVEU NO 4º SÉCULO A.C, SE CURVOU AO SACERDÓCIO DO DEUS VIVO, EM JERUSALÉM, NA TERRA DE ISRAEL.
Alexandre, o Grande, rei da Macedônia, passa da Europa para a
Ásia e destrói o império dos persas. Quando se julga que vai destruir Jerusalém, ele perdoa os judeus e trata-os favoravelmente.
449. Nesse mesmo tempo, Filipe, rei da Macedônia, foi morto à traição na cidade de Egéia, por Pausânias, filho de Ceraste, que era da família dos Orestes. Alexandre, o Grande, seu filho, sucedeu-o. E, passando o estreito do Helesponto, entrou na Ásia e venceu, numa grande batalha perto do rio Grânico, os que comandavam o exército de Dario. Conquistou em seguida a Lídia e a Jônia, e atravessando a Caria, entrou na Panfília.
450. No entanto, os mais ilustres de Jerusalém não podiam tolerar que Manasses, irmão de jado, sumo sacerdote, tivesse desposado uma estrangeira, porque isso violava as leis referentes aos casamentos e estabelecia uma mistura profana com nações idolatras. Além disso, fora exatamente essa a causa do cativeiro e de tantos males que haviam sofrido. Assim, eles insistiam em que Manasses ou despedisse a sua mulher ou não servisse mais no altar. Jado, forçado pelas queixas dos outros, fez valer essa proibição.
Manasses então procurou Sanabalete, seu sogro, e disse-lhe que, ainda que amasse extremamente a sua mulher, o sacerdócio era uma tão grande honra entre os seus nacionais que ele não podia privar-se dela. Sanabalete respondeu-lhe que, se ele conservasse consigo sua filha, não somente o faria desfrutar aquela honra, mas obteria para ele o cargo de sumo sacerdote e príncipe da Judéia e conseguiria do rei Dario o consentimento para construir um templo semelhante ao de Jerusalém sobre o monte Gerizim, que é o mais alto da região e situa-se em Samaria.
Sanabalete era então muito idoso, porém Manasses não deixou de sentir o efeito de suas promessas, pelo favor de Dario. Assim, estabeleceu-se em Samaria, e vários outros sacerdotes e judeus, que também haviam contraído semelhantes matrimônios, uniram-se a ele. Sanabalete, secundando a ambição do genro, deu-lhe dinheiro, casas e terras. Tudo isso veio causar grande agitação em Jerusalém.
451. Dario, tendo sabido da vitória obtida por Alexandre sobre os seus generais, reuniu todas as suas forças, para marchar contra ele antes que se tornasse senhor de toda a Ásia. Depois de passar o Eufrates e o monte Tauro, que está na Cilícia, resolveu dar-lhe combate. Quando Sanabalete viu que ele se aproximava de Jerusalém, disse a Manasses que cumpriria a sua promessa logo que Dario tivesse vencido Alexandre, pois tanto ele quanto os povos da Ásia duvidavam que os macedônios, sendo em tão pequeno número, ousassem combater o formidável exército dos persas. Os fatos, no entanto, mostraram o contrário. A batalha travou-se, e Dario foi vencido, com graves perdas. Sua mãe, sua mulher e seus filhos foram feitos prisioneiros, e ele foi obrigado a fugir para a Pérsia.
Alexandre, depois da vitória, chegou à Síria. Tomou Damasco, apoderou-se de Sidom e sitiou Tiro. Durante o tempo em que esteve empenhado nessa empresa, escreveu a Jado, sumo sacerdote dos judeus, pedindo-lhe três coisas: auxílio, comércio livre com o seu exército e a mesma assistência dispensada a Dario. Se o fizesse, garantia-lhe que não teria motivo para se arrepender de ter preferido a sua amizade à de Dario. O sumo sacerdote respondeu que os judeus haviam prometido com juramento a Dario jamais tomar armas contra ele, e por isso não podiam fazê-lo enquanto ele vivesse.
Alexandre ficou tão irritado com essa resposta que mandou dizer-lhe que, logo que tivesse tomado Tiro, marcharia contra ele com todo o seu exército para ensinar a ele e aos demais a quem se devia guardar um juramento. Em seguida, atacou Tiro com tanta força que dela se apoderou. E, depois de haver regularizado todas as coisas, foi sitiar Gaza, onde Baemes governava em nome do rei da Pérsia.
452. Voltemos, porém, a Sanabalete. Enquanto Alexandre ainda estava ocupado no cerco de Tiro, ele julgou que o tempo era próprio para realizar o seu intento. Assim, abandonou o partido de Dario e levou oito mil homens a Alexandre. O grande príncipe recebeu-o muito bem. Sanabalete disse-lhe então que tinha um genro de nome Manasses, irmão do sumo sacerdote dos judeus, que vários daquela nação se haviam juntado a ele pelo afeto que ele lhes tinha e que desejava construir um templo próximo de Samaria, sendo que o rei poderia disso tirar grande vantagem, porque assim dividiria as forças dos judeus e impediria que aquela nação pudesse se revoltar por inteiro e causar-lhe dificuldades, tal como fizeram os antepassados deles aos reis da Síria.
Alexandre consentiu nesse pedido, ordenou que se trabalhasse com incrível diligência na construção do templo e constituiu Manasses sumo sacerdote. Sanabalete sentiu grande alegria por ter granjeado tão grande honra aos filhos que ele teria de sua filha. Ele morreu depois de passar sete meses junto de Alexandre no cerco de Tiro e dois no de Gaza. O ilustre conquistador, depois que tomou essa última cidade, avançou para Jerusalém, e o sumo sacerdote Jado, que bem conhecia a sua cólera contra ele, vendo-se com todo o povo em tão grave perigo, recorreu a Deus, ordenou orações públicas para implorar o seu auxílio e ofereceu-lhe sacrifícios. Deus apareceu-lhe em sonhos na noite seguinte e disse-lhe que espalhasse flores pela cidade, mandasse abrir todas as portas e fosse ao encontro de Alexandre revestido de suas vestes sacerdotais, acompanhado pelos demais, que deveriam estar vestidos de branco, sem nada temer do soberano, porque ele os protegeria.
Jado comunicou com grande alegria a todo o povo a revelação que tivera, e todos se prepararam para esperar a vinda do rei. Quando se soube que ele já estava perto, o sumo sacerdote, acompanhado pelos outros sacerdotes e por todo o povo, foi ao seu encontro com essa pompa tão santa e tão diferente da de outras nações até o lugar denominado Safa, que em grego significa "mirante", porque de lá se pode ver a cidade de Jerusalém e o Templo. Os fenícios e os caldeus que integravam o exército de Alexandre não duvidavam de ele, na cólera em que se achava contra os judeus, lhes permitiria saquear Jerusalém e daria um castigo exemplar ao sumo sacerdote.
Mas aconteceu justamente o contrário, pois o soberano, apenas viu aquela grande multidão de homens vestidos de branco e os sacerdotes revestidos com os seus paramentos de linho e o sumo sacerdote com o seu éfode de cor azul adornado de ouro e com a tiara sobre a cabeça, que continha uma lâmina de ouro sobre a qual estava escrito o nome de Deus, aproximou-se sozinho dele, adorou aquele augusto nome e saudou o sumo sacerdote, ao qual ninguém ainda havia saudado. Então os judeus reuniram-se em redor de Alexandre e elevaram a voz para desejar-lhe toda sorte de felicidade e de prosperidade. Porém os reis da Síria e os grandes que o acompanhavam ficaram tão espantados que julgaram que ele havia perdido o juízo.
Parmênio, que desfrutava grande prestígio, perguntou-lhe como ele, que era adorado em todo mundo, adorava o sumo sacerdote dos judeus. Respondeu Alexandre: "Não é a ele, ao sumo sacerdote, que adoro, mas ao Deus de quem ele é o ministro, pois quando eu estava ainda na Macedônia e imaginava como poderia conquistar a Ásia, ele me apareceu em sonhos com essas mesmas vestes e exortou-me a nada temer. Disse-me que passasse corajosamente o estreito do Helesponto e garantiu que Deus estaria à frente de meu exército e me faria conquistar o império dos persas. Eis por que, jamais tendo visto antes alguém revestido de trajes semelhantes a esses com que ele me apareceu em sonho, não posso duvidar de que tenha sido por ordem de Deus que empreendi esta guerra, e assim vencerei Dario, destruirei o império dos persas, e todas as coisas suceder-me-ão segundo os meus desejos".
Alexandre, depois de assim responder a Parmênio, abraçou o sumo sacerdote e os outros sacerdotes, caminhou no meio deles até Jerusalém, subiu ao Templo e ofereceu sacrifícios a Deus da maneira como o sumo sacerdote lhe disse para fazer. O sumo sacerdote mostrou-lhe em seguida o livro de Daniel, no qual estava escrito que um príncipe grego destruiria o império dos persas e disse-lhe que não duvidava de que era dele que a profecia fazia menção. Alexandre ficou muito contente. No dia seguinte, mandou reunir o povo e ordenou que dissessem que favores desejavam receber dele. O sumo sacerdote respondeu que eles suplicavam permissão para viver segundo as suas leis e as de seus antepassados e isenção, no sétimo ano, do tributo que lhe pagariam nos outros anos. Ele concordou. E, tendo eles também pedido que os judeus que moravam na Babilônia e na Média desfrutassem os mesmos favores, ele o prometeu com grande bondade e disse que se alguém desejasse servir em seus exércitos ele permitiria a tal pessoa viver segundo a sua religião e observar todos os seus costumes. Vários então alistaram-se.
Esse grande príncipe, depois de agir desse modo em Jerusalém, passou às cidades vizinhas, que lhe abriram as portas. Os samaritanos, cuja capital então era Siquém, situada sobre o monte Gerizim e habitada por judeus desertores de sua nação, vendo que o conquistador tratara com bondade os de Jerusalém, resolveram dizer-lhe que também eram judeus. Pois, como dissemos há pouco, eles não nos reconhecem por compatriotas quando as coisa vão mal para nós e então falam a verdade. Mas quando a sorte nos é propícia eles procuram provar que têm a mesma origem, que são do nosso sangue, como descendentes de José por Manasses e Efraim, seus filhos.
Assim, logo que Alexandre saiu de Jerusalém, eles foram, acompanhados pelos soldados que Sanabalete lhes havia mandado, à presença do soberano com grande aparato e demonstrações de alegria para pedir-lhe que fosse à sua cidade e honrasse o seu templo com a sua presença. Ele prometeu fazê-lo na volta. Quanto a um pedido para que também lhes perdoasse no sétimo ano os tributos, porque eles não semeavam a terra nessa ocasião, ele perguntou de que nação eles eram. Responderam que eram hebreus, mas que os sidônios os chamavam de siquemitas. Ele perguntou-lhes então se eram judeus. Eles responderam que não, e então ele lhes disse: "Eu concedi esse favor somente aos judeus, mas vou me informar desse assunto quando voltar e, depois que souber de tudo detalhadamente, farei o que for mais justo". Depois de assim lhes falar, despediu-os, mas ordenou às tropas de Sanabalete que o seguissem ao Egito, onde lhes daria terras, o que ele fez logo em seguida, e os aquartelou como guarnições da Tebaida.
Depois da morte de Alexandre, o império foi dividido entre os seus sucessores, e o templo construído no monte Gerizim permaneceu em seu primitivo estado. Os judeus que moravam em Jerusalém e pecavam contra a fé, quer comendo alimentos proibidos, quer não observando o sábado, ou coisa semelhante, refugiavam-se entre os siquemitas, alegando que haviam sido injustiçados. Jado, sumo sacerdote, morreu nessa época, e Onias, seu filho, sucedeu-o.
FONTE: História dos Hebreus (Flávio Josefo)
Dominique Pereira escreveu uma nova nota: REGRAS E SOBERANIA (LEI DE HOMENS X LEI DE DEUS).
6 de outubro de 2011 às 06:55 ·
REGRAS E SOBERANIA
CLASSE DE ADOLESCENTES
LEI DE HOMENS X LEI DE DEUS
Nos tempos dos antigos impérios, as leis que deveriam ser impostas ao povo eram determinadas pela consciência exclusiva do líder; muitas vezes chamados de soberanos. Com o passar dos tempos foram criados os grupos de conselheiros ou senado. Esta medida visava justamente impedir que o soberano viesse a ter atitudes extremas de opiniões próprias, e de atitudes pessoais que viessem a beneficiar alguém individualmente, em detrimento da própria justiça ou da grande massa popular. A criação dos senados foi sem dúvida um tremendo avanço nas administrações públicas, visto que já começava a ocorrer uma descentralização de poder absoluto, e muitas injustiças já não poderiam mui facilmente locar seus espaços.
Com a criação do senado o poder sai da mão de um único homem; contudo, longe de nós acharmos que isto pudesse ser apresentado como solução, pois embora não fosse mais apenas um a decidir o comportamento de milhares, ainda assim, estamos falando de poucas dezenas a decidirem o curso de milhares, ou como se vê nos dias de hoje, o curso de milhões.
Ainda hoje nos deparamos com irrealidades, pois definitivamente não possuímos todos o mesmo grau de cultura, conhecimento, etc., portanto, não criaríamos as mesmas leis, e não julgaríamos com as mesmas concepções e entendimento.
Finalmente, sempre que quaisquer leis ou regras forem criadas por seres humanos, sempre e infalivelmente estaremos diante de um problema; visto que evidente é, que todo aquele que algo cria, certamente o faz considerando os fatos e conclusões contidos dentro de suas concepções e ou conscientização; e assim sendo, quando olhamos para um mundo tão cheio de desníveis em todos os pontos que se possa imaginar, chegamos a conclusão óbvia de que: Se os ricos estão na condição de criar leis, o que fazem é justamente para lhes privilegiar ainda mais. Se um pobre está no poder, tentará privilegiar aos pobres. Se um satanista estiver no poder, logo tentará exaltar a Satã, e se um cristão estiver no poder, obviamente buscará glorificar a Deus.
A suma do que vemos, é a grande necessidade de arrependimento e retorno aos tempos que antecedem aos impérios, onde em fim, nos reencontraremos com as Leis daquele que pode ser verdadeiramente imparcial e justo em tudo quanto faz: DEUS.
Desde que o primeiro homem foi posto por Deus sobre a terra, o mesmo recebeu do todo poderoso regras de conduta, e à medida que o contingente sobre a terra se multiplicou, o todo poderoso, foi acrescentando suas regras conforme a expansão e comportamento dos homens. Por esta feita, fica então explicitamente caracterizado que jamais homem algum tenha recebido de Deus a autorização para confeccionar leis, mas ao contrário, receberam a obrigação de seguirem Leis.
Depois de Israel se ter multiplicado grandemente no cativeiro Egípcio, logo após a sua libertação, uma preocupação imediata que o Senhor Deus houvera para com os mesmos foi de conceder-lhes regras, ou seja: SUA LEI.
O que podemos evidentemente observar em milhares de anos de história, é que sempre que um povo é chamado por Deus, este povo invariavelmente RECEBE leis e regras de conduta, isto é: Sempre que Deus reúne um povo o faz em torno de regras (suas Leis), e chama todos os povos de todas as tribos, línguas e Nações para converterem-se as Suas Leis, onde vemos que os perdidos e rebeldes negam-se.
Todas as Nações que se desviaram de Deus, negando as suas regras, para caracterizarem seus mais profundos graus de rebeldia e condenação, decidiram criar suas próprias regras e se auto-conduzir, e desta forma estão declarando: Deus, nós não te queremos, já temos nossas próprias leis e nossos próprios governantes.
OBJETIVOS DO ESTUDO:
1-ENCONTRE ALGUNS PONTOS QUE POSSAM SERVIR PARA UM DEBATE EM SALA DE AULA.
2-FUNDAMENTADO NO TEMA (LEI DE HOMEM X LEI DE DEUS) SOLICITE UMA REDAÇÃO SEM LIMITES DE LINHAS.
3-ESTA CERTO A POPULAÇÃO SER OBRIGADA A SEGUIR O QUE LÍDERES DO MUNDO E MUITAS VEZES ATÉ SATÂNICOS, DECIDEM NOS CONGRESSOS.
4-QUAIS TIPOS DE LEIS DEVERIAM SER CRIADOS OU NÃO?
5-DEPUTADOS MACUMBEIROS (SERVIÇAIS DE SATANÁS), SOB UM FALSO PRETEXTO DE COMBATER UMA FALSA INTOLERÂNCIA RELIGIOSA, ESTÃO CRIANDO LEIS PARA QUE NINGUÉM MAIS DENUNCIE A ADORAÇÃO DE DEMÔNIOS DOS TERREIROS. COMO FICA A POPULAÇÃO CRISTÃ, UMA VEZ QUE ESTA LEI JÁ ESTEJA APROVADA?
6-COMO PODEMOS PERCEBER, EM POUCO TEMPO A ABERRAÇÃO DA POSSESSÃO DEMONÍACA DO HOMOSSEXUALISMO SERÁ APLAUDIDA E APROVADA POR LEIS HUMANAS. COMO AS PESSOAS DIGNAS FICARÃO DIANTE DESTAS LEIS, UMA VEZ APROVADAS?
OBS: CONSIDERANDO OS ITENS 5 E 6, SOLICITE UMA REDAÇÃO SEM LIMITES DE LINHAS.
= QUAISQUER OUTRAS IDÉIAS, PONHAM EM PRÁTICA=
PS: POR FAVOR DEPOIS ME TRAGAM ESTAS REDAÇÕES, OS MINISTÉRIOS COMEÇAM DESDE CEDO.
ISTO É: GERAÇÃO JESUS CRISTO
Pr. TUPIRANI
GERAÇÃO JESUS CRISTO - SOMOS O ÚNICO POVO DO MUNDO QUE DESPREZA TODAS AS LEIS FEITAS EM BRASÍLIA E EM QUALQUER OUTRO CONGRESSO HUMANO! JUNTOU-SE COM A POLÍTICA, JUNTOU-SE COM O DIABO! BÍBLIA SIM! CONSTITUIÇÃO NÃO!
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